Livro Mais Tempo, Mais Dinheiro - Gustavo Cerbasi
Uma das máximas do capitalismo – “Tempo é Dinheiro” – é questionada por Gustavo Cerbasi e Christian Barbosa, dois dos mais respeitados especialistas em gestão do dinheiro e do tempo respectivamente. Para os autores, tempo e dinheiro não são exatamente a mesma coisa. “Ambos são riquezas distintas que, somadas e bem utilizadas, conferem um novo sentido ao conceito de prosperidade. Há maneiras de ganhar dinheiro sem consumir o nosso tempo, bem como o tempo mal aproveitado pode custar muito dinheiro. Em resumo, ter mais dinheiro não significa gastar menos, e que ter mais tempo não significa adotar uma maçante disciplina militar”, explica Cerbasi.
Quando os dois se conheceram – apresentados por um amigo em comum – acharam que o trabalho de um não tinha nada que ver com o do outro. “Mas, ao ler os livros do Gustavo, achei diversas evidências de quanto os dois temas – tempo e dinheiro – estão ligados. Ele ensina, por exemplo, que o banco é um bom aliado quando você sabe utilizar bem. O seu banco pessoal de horas – o tempo – funciona da mesma forma. Ele não é vilão, muito pelo contrário, é igual para todos. Na verdade, é a única riqueza na face da Terra disponível em quantidade idêntica para cada ser humano vivo. O problema, então, não é a quantidade de tempo que as pessoas possuem, mas sim a forma como ela utiliza esse recurso. E este é o mesmo pensamento de Gustavo para a gestão do dinheiro”, explica Barbosa.
No livro, Cerbasi e Barbosa dão dicas para diagnosticar se o leitor está ou não no caminho certo. Os autores explicam que são raras as pessoas que conseguem, por exemplo, identificar aquilo que é realmente importante na sua vida, mais raras ainda são aquelas que conseguem definir o que é prioritário ou mais importante. “Infelizmente, muitas pessoas só param para descobrir isso quando encaram uma situação trágica de frente, como um acidente ou um assalto. Nossa mensagem no livro é clara para isso: você não precisa esperar nada desagradável para dar valor ao importante”, defende Cerbasi.
Este processo resultou num livro que consegue traduzir as técnicas e ideias de cada um dos seus autores. “Obviamente, nossas ideias se complementam, às vezes se misturam em um só conceito e em outras situações simplesmente conflitam e geram um ponto de reflexão ou de escolha individual do leitor”, explica Christian. Como consequência, os autores decidiram destacar claramente as passagens contendo orientações, opiniões ou conclusões consideradas pessoais em boxes que aparecem no decorrer do livro.
A confecção do livro foi um exemplo da boa administração de recursos. “Gustavo e eu somos dois profissionais que sofremos uma demanda muito grande de tempo, mas conseguimos, com método e disciplina escrever este livro em menos de 30 dias, após um planejamento individual de seis meses”, conta Christian. As ideias foram traçadas numa primeira reunião na qual discutiram os métodos que usariam para viabilizar a obra e no dia seguinte, partiram para o trabalho: Juntos traçaram um roteiro de temas que gostariam de abordar no livro, Christian realizou um levantamento dos dados e este conteúdo foi enviado ao Cerbasi, que discorreu sobre cada um deles.
Quando os dois se conheceram – apresentados por um amigo em comum – acharam que o trabalho de um não tinha nada que ver com o do outro. “Mas, ao ler os livros do Gustavo, achei diversas evidências de quanto os dois temas – tempo e dinheiro – estão ligados. Ele ensina, por exemplo, que o banco é um bom aliado quando você sabe utilizar bem. O seu banco pessoal de horas – o tempo – funciona da mesma forma. Ele não é vilão, muito pelo contrário, é igual para todos. Na verdade, é a única riqueza na face da Terra disponível em quantidade idêntica para cada ser humano vivo. O problema, então, não é a quantidade de tempo que as pessoas possuem, mas sim a forma como ela utiliza esse recurso. E este é o mesmo pensamento de Gustavo para a gestão do dinheiro”, explica Barbosa.
No livro, Cerbasi e Barbosa dão dicas para diagnosticar se o leitor está ou não no caminho certo. Os autores explicam que são raras as pessoas que conseguem, por exemplo, identificar aquilo que é realmente importante na sua vida, mais raras ainda são aquelas que conseguem definir o que é prioritário ou mais importante. “Infelizmente, muitas pessoas só param para descobrir isso quando encaram uma situação trágica de frente, como um acidente ou um assalto. Nossa mensagem no livro é clara para isso: você não precisa esperar nada desagradável para dar valor ao importante”, defende Cerbasi.
Este processo resultou num livro que consegue traduzir as técnicas e ideias de cada um dos seus autores. “Obviamente, nossas ideias se complementam, às vezes se misturam em um só conceito e em outras situações simplesmente conflitam e geram um ponto de reflexão ou de escolha individual do leitor”, explica Christian. Como consequência, os autores decidiram destacar claramente as passagens contendo orientações, opiniões ou conclusões consideradas pessoais em boxes que aparecem no decorrer do livro.
A confecção do livro foi um exemplo da boa administração de recursos. “Gustavo e eu somos dois profissionais que sofremos uma demanda muito grande de tempo, mas conseguimos, com método e disciplina escrever este livro em menos de 30 dias, após um planejamento individual de seis meses”, conta Christian. As ideias foram traçadas numa primeira reunião na qual discutiram os métodos que usariam para viabilizar a obra e no dia seguinte, partiram para o trabalho: Juntos traçaram um roteiro de temas que gostariam de abordar no livro, Christian realizou um levantamento dos dados e este conteúdo foi enviado ao Cerbasi, que discorreu sobre cada um deles.
0 comentários:
Postar um comentário